Nosso sistema terreno é movido por escravização, a qual, sua
servidão é anestesiada por uma série de morfinas socais, capaz de fazer você
supostamente feliz, sem ao menos conhecer a verdadeira felicidade. A grande maioria não sabem que são escravos, e muito menos
reconhecem que possuem comportamentos que caracterizam sua condição serviçal.
Nascemos em condições laboratoriais, somos seres produzidos
em escala também industrial, porém diferentes de seres de abate. Não somos
consumidos fisicamente como outro seres, mas somos consumidos energeticamente.
Movemos esse mundo para que uma minoria que o domina, sobressaia a toda miséria
que criaram a sua volta, eles de fato vivem e você vegeta.
Cria-se toda uma estrutura complexa dentro desse
laboratório, aonde somos criados como hamsters. Somos condicionados a não
sentir estímulos reais de nossa consciência, pelo contrário, tudo é criado para
criar uma falsa sensação de liberdade e sentimentos mesquinhos perante a
própria existência. Somos futilizados ao extremo. Esse é o atual modelo humano, brutal, apático e insensível.
Em uma escala de bilhões de seres adormecidos,
uma pequena parcela nasce descodificada a reconhecer sua escravidão, e não
aceitar razões sistêmicas, assim, não contrapondo sua própria razão. Aquela por uma força desconhecida, implícita, não pode ser quebrada.
O descodificado, hoje enxerga perfeitamente o circo que se
encontra, com a grande platéia que se diverte com os que sofrem, para esses se
deliciarem à base de palmas,prazer, sadismo, paladar, e dor alheia.
Descodificados não se adaptam à condicionamentos, resiste a
princípios coletivos por achar que são irracionais, onde na verdade são.
Preferem viver sozinhos, pois sabem por instinto, que só a reflexão e outros comportamentos
peculiares do seu ser, como autodomínio, levam à níveis de lucidez
extraordinários.
Não encaram como total solidão seu estilo de vida, pois
apenas só há solidão física, não existe solidão mental quando essa acompanha
uma ideologia, e uma razão especial de ser, que supre sentimentos vazios que o sistema nos impõe como reais e satisfatórios.
Em uma liberdade existencial, fazer o que acha certo não tem
preço. Mesmo que o mundo aponte para suas diferenças, essas são suas, e não
foram fabricadas para suprir alguém, apenas a você.
Eu Jota, sou vegan. Não bebo do meu sangue, nem como da minha
carne, e não promovo à dor da minha dor.
Já havia falado sobre isso em outro
texto, mas friso, por achar fatídico no que quero expor.
Não vejo TV, pois acho a mais covarde das manipulações, pela via psicológica. Não ouço rádio, por achar o apelo repetitivo e maçante a qualquer
cérebro desprotegido, perde-se espaço, acumula-se nada, e faz-se de sua mente
um depósito de nada, que só funciona a favor de alguém, não pelo interesse de todos.
Hoje sou Straight edge (do inglês "caminho reto", em
uma tradução livre) é uma subcultura e subgênero do hardcore punk que surgiu
nos anos 80. Ele defende a total e perene abstinência em relação a
entorpecentes (tabaco, álcool e as chamadas drogas ilícitas).
Chamaram-me de careta, em um mundo onde ser escravo de
vícios é liberdade.
Chamaram-me de maluco, em um mundo, que futebol e carnaval,
valem mais do que cidadania, valores morais e éticos, e todo tipo de
responsabilidades que consideram obsoletas. Choram por futebol, mas não pela
péssima educação que os filhos tem na escola pública onde pagam, com
impostos dignos de uma Suíça.
Chamam-me de sensacionalista, porque exponho o que penso em
posts com letras garrafais, textos e ideias.
Lembrando que qualquer marca famosa expunham
suas propagandas mercadológicas em outdoors, TV, revistas e internet. Eu um simples mortal, tenho que me esforçar
para mostrar a realidade para aqueles que apenas por textos, jamais
entenderiam o propósito, já que não foram criados para reflexionar pensamentos, os vitimados pelo sistema.
Jota Caballero