Não quero desacreditar, não quero ferir, não quero causar
mal estar... Quero apenas dizer o que sinto, que por infelicidade é a realidade
que não querem enxergar.
Tenho observado que o sofrimento nesse planeta não é apenas
um estado, e sim o próprio, ou seja, o ciclo de vidas e mortes é inerente a
vida, a crosta, ao 3D. Até aí tudo bem, até chegarmos em nós humanos. Uma
espécie que não representa nada de positivo, que não soma, só divide; que não
vislumbra evolução, assim promove destruição. Seres altamente insensíveis, não
por opção, vontade ou essência e sim por indução, manipulação, e condução por
vielas estrategicamente preparadas.
Existem engenheiros humanos construindo situações e seres
altamente destrutivos, capazes de explodir o mundo onde vivem, que lógica tem
isso? Vemos o grande consumo humano, destruindo vidas por onde passa, como um
câncer necrosa, apodrece, infecta e mata. Seres vazios, que desfilam em carros
populares como se estivessem em limusines, tentam ganhar atenção fazendo seu
espaço pessoal uma vitrine que mais parece um circo, e a verdade onde está? Não
estará nunca, se continuarem a criar idiotas e mortos vivos, que só
impressionam moscas meio a cadáveres.
Onde está o piloto da coletividade? Está lá... Esse é o
grande e mal desse plano. O real piloto é o da individualidade, porém tem que
saber pilotar sua estrutura, seu organismo chamado corpo físico, dominar toda
aparelhagem, sentir tudo que esse lhe proporciona ser você de fato. Só você
pode pilotar seu corpo, através de sua mente, e assim ter o domínio de si,
deixando de ser escravo do sistema, aquele que te escraviza e por fim de mata
por dentro e por fora. Tentáculos sistemáticos de agarram todos os dias, mas
lembrem-se são apenas mentais. Só depende de sua força para que abra os olhos,
só depende de sua vontade para que escolha seu real caminho. Não é uma cadeira
de plástico mental que vai te segurar, ou vai?