quarta-feira, 5 de julho de 2017

Senado aprova projeto que regulamenta vaquejada, ou seja, reconhece o primitivismo no Brasil


A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, uma proposta que regulamenta as práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil. Como o projeto tramita em caráter terminativo na comissão, será encaminhado diretamente à Câmara dos Deputados caso não haja recurso para que seja analisado pelo plenário do Senado.
A aprovação pelo Congresso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que legaliza a prática da vaquejada, em maio, ainda precisava ser regulamentada por uma lei específica que assegure o bem-estar dos animais envolvidos.
Pelo texto aprovado nesta terça, ficam definidas, por exemplo, as modalidades que passam a ser reconhecidas como esportivas equestres e tradicionais. Entre os itens da lista estão o adestramento, o concurso completo de equitação, o enduro, o hipismo rural, as provas de laço e velocidade, a cavalgada, a cavalhada, o concurso de marcha, a corrida, as provas de rodeio e o polo equestre.
Saiba mais: Veja São Paulo

Nota:
Não é de se espantar que assumam essa posição, pois o Brasil hoje sofre não uma crise política, e sim, uma crise ética, o que naturalmente respinga nos pobres e indefesos animais. É fétido as mentes que fazem as leis nesse país, que não representam progresso, bem estar social, evolução.
 Estamos em um país que preza pelo primitivismo, nos vícios de costumes e culturas medievais que nada somam, só subtraem a esperança daqueles que querem uma vida melhor e mais justa, e essa vontade inclui ver os animais livres dessas barbaridades grotescas que chamam de patrimônio cultural. De cultural não tem nada, pois não enriquecem uma nação, apenas expõe o lado primitivo dos homens que aqui vivem, suas subvidas que exploram outras vidas. 
Respeitar os animais é um dever do homem, e  direito desses, que sofrem pelos simples fato de terem apenas nascido. Vergonha fazer parte de uma "nação" que não é nação, e sim, um projeto mal acabado de uma sociedade que não deu e nem daria certo, com suas mentes enraizadas em culturas obsoletas e costumes tribais. 
Jota Caballero 







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