segunda-feira, 23 de outubro de 2017

CRIAR PASSARINHOS É COISA DE RETARDADO, VOCÊ CONCORDA?




Quando digo retardado, não me refiro a deficiência mental, e sim, a deficiência  de caráter, maldoso de coração, ruim, ignorante, atrasado, bruto, irresponsável, insensível, obtuso, matuto, dantesco, covarde, irresponsável, etc. Quanto a interpretação do título do texto, peço que levem ao assunto em pauta e não para especulações que nada tenha a ver com o teor, que basicamente é: passarinhos privados de liberdade, nada além disso! Ok?

Retornando....

Existem vários motivos para concordar com  afirmação do título, então vamos lá! 
Em primeiro lugar é uma tremenda falta de humanidade, ou seja, é cruel manter seja qual for o animal, preso, engaiolado, acorrentado ou qualquer tipo de privação que tire seu direito universal e existencial à sua intrínseca liberdade...

Continuando, achar que tirar o animal da 
natureza com a desculpa que está preservando sua vida é uma idiotice. Se acha que tem que fazer algo por esses elementais da natureza que você trancafia, faça prova para o IBAMA  e vá pras matas defender com unhas e dentes caçadores e contrabandistas. Fará mais e deixará o status de hipócrita e cafetão de passarinhos.

O mais patético desses débeis de caráter, é vê-los passear de manhã com um gaiola na mão achando que aquele animal está adorando à vida de presidiário, com banho de sol regrado, comida escassa e água de torneira quente, fala sério! Fora quando esquecem o pobre animal no sol de meio dia e esse vem a óbito. Preparem o inferno, que uma falange de demônios irão lotar aquilo lá. 



 Muitos passarinhos são esquecidos ao sol e morrem sem a mínima chance de  defender sua própria existência, pois estão trancafiados e presos por alguém que os trata como fonte de prazer  e renda. O pobre é  condenado à prisão perpétua, preso em um canto da casa a bel prazer de seu  juiz, carcereiro e algoz. A pobre ave ainda tem que cantar para suavizar os ouvidos de seu torturador, o Mengele das penas. 

A cultura do escravagismo de aves é uma realidade que atravessa séculos, está na hora de acabar com esse primitivo e condicionamento que leva pessoas dotadas de raciocínio e consciência a se comportarem como irracionais e extremamente ignorantes. Hoje temos tecnologia, já existem CDs que reproduzem o canto dos pássaros e robôs semelhantes a drones que se assemelham a esses animais. Então, está na hora de deixar esses seres que te dão vida, árvores e sombras seguirem seu caminho e o processo natural de existir, que por ironia do destino ainda dá vida ao homem que o escraviza. 

Lembrando que esses pequenos  o qual respeito muito, são dotados de asas, ou seja, podem voar por quilômetros, comer de todos os frutos, beber de todas as fontes de água. E você ainda que diz acreditar em "DEUS", mantendo um anjo com a prova cabal nas suas costas (asas) preso e limitado para seu bem prazer? Onde está seu raciocínio lógico? 

Pense nisso, à vida é passageira, faça o bem sem olhar a quem, e quem sabe em breve não se arrependerá pelo mal que produziu por ignorância, a quem, por ironia do destino é o  símbolo da liberdade. 

Proibição de pássaros em cativeiro já! 

Se você concorda ou não deixe sua opinião nos comentários. Se concorda que deve ser erradicado do Brasil a "cultura" de passarinhos em gaiolas,  compartilhe para que gere reflexão e isso um dia possa ter fim, essa realidade tão cruel e insana.

Jota Caballero 



quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Você pensa que tem problemas?



Espécie humana, seres altamente individualistas, coletivamente nulos com a própria espécie, não seria diferente com outras. Fundamentados no antropocentrismo, se sentem especiais diante de um universo além de infinito, com infinitas possibilidades, mas se tornaram o maior problema na vida de outras espécies.  

A grande verdade é: humanos fazem do planeta que vivem um verdadeiro inferno, causando problemas e dor a milhões e milhões de outras espécies que habitam esse pequeno planeta. E os motivos desses prejuízos a outros e a si mesmo, é poder, dinheiro e uma ganância insaciável que carregam em seu espírito, onde que, talvez não há lugar no universo que supra esse egoísmo.  

Esse documentário chamado Terráqueos mostra tudo aquilo que a maioria das pessoas não sabem, outras desprezam por ser inconveniente, e uma minoria reflete e muda substancialmente após absorver conhecimento através desse documentário. Esse imprescindível para o desenvolvimento humano, de cada indivíduo em um planeta temporário e em constante mutação.   

Assistam, não por uma questão  de curiosidade, mas por conhecimento, e com a certeza que verá coisas que jamais imaginaria que fossem  ocultadas pelas indústrias, mídia e todo aquele que detém o poder de manipular massas. Além de pessoas comuns que protegem aqueles  que destroem  seu próprio habitat, por estarem em um sono letárgico, provocado por morfina social intensa.    

O sistema atual tem a função de insensibilizar seres humanos ao ponto de fazer perderem referência de quem são, e seu motivo de estarem aqui nesse pequeno lugar transitório. 

Problemas todos tem. Entretanto, os animais não humanos amargam problemas inimagináveis, não produzidos pelos seus erros, mas por estarem sem sua vontade, obra do acaso ou qualquer outro motivo, ao lado da espécie mais assassina do planeta, os humanos.  Isso sim é problema. 

Assistam e tirem suas conclusões: 

Link: TERRÁQUEOS



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Zoológicos, lugar de gente ignorante





Visitar animais enjaulados, sentir prazer em vê-los em ambientes frios e sem vida, rir da miséria o qual se encontram, o enquadra em um ser humano profundamente ignorante, que segue indiferente ao sofrimento alheio. 

Muitas pessoas estão em um grau elevado de indiferença, e tão a margem de tudo no que se refere ao outro. Quando digo outro, não me refiro a outras pessoas e sim, a outros seres. O mundo humano criou uma redoma de ignorância capaz de cegar pessoas ao ponto de produzirem efeitos tão negativos a sua volta e a si mesmos.


Zoológicos é a clara expressão da imaturidade humana misturada ao primitivismo. Por mais que nos tornemos humanos Hi-Tech a cada dia, ainda sim, existe um longo caminho para percebermos e enxergarmos o quanto somos primitivos e egoístas. Trancafiar animais para nos servir  de palhaços, não nos faz hoje dignos de ser chamados  de  racionais. Usamos como desculpa para  aprisionamento de animais vários argumentos, que podemos dizer, superficiais e incoerentes, argumentos esses, que convencem apenas aqueles que tiveram sua inteligência e processo cognitivo sabotado desde seu estado fetal.  


Um dos argumentos mais rasos é afirmar que zoológicos tem finalidade   didática, o que cai por terra quando: o princípio de uma boa educação ambiental é  ensinar a respeitar os animais, respeitar seu habitat, seu silêncio, seu espaço. Coisa que nenhuma excursão com mais de 20 alunos histéricos irá promover a uma visita ao zoo. 

"Quer aprender sobre a vida, como se comportam, o que comem? Hoje no Globo Repórter!" 

A internet está aí, sem precisar sair da frente do computador, visitando ambientes reais de inúmeras espécies,  através de vários sites, de várias emissoras, até pelo seu Smartphone. Não precisamos invadir, traficar, violar direitos de vidas para satisfazer instintos subversivos, talvez inerentes a alma humana. A existências de Zoológicos, seja particular ou não,  é responsável pelo tráfico mundial de animais, onde separam mães, matam famílias, acabam com todo um bioma local, assim, deixando esse mundo mais desértico a cada dia.    


Outro argumento sem sentido é, que a maioria dos animais são resgatados de ambientes hostis. Ué, o  que é  mais hostil que um zoológico? Jaulas apertadas, ambiente urbano, gente xingando, cuspindo, jogando coisas, barulho.   Pergunto: como alguém vai se recuperar, sem paz, sem o convívio dos seus, e uma série de inconvenientes para uma real  recuperação?  

Se foi resgatado de um circo, ainda sim, palhaço será, pois frequentadores de zoológicos não se distinguem de admiradores de picadeiros, são pessoas extremamente grosseiras, vazias e sem questionamentos.  


Pra finalizar, animais em extinção não precisam de espectadores e sim de paz. Para promover isso, só Santuários.  teriam sim, o intuito verdadeiro de preservação e não de exploração dos já explorados, pela ignorância bestial humana. 

Jota Caballero 

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Sacrifício de animais em rituais religiosos: você é contra ou a favor?



A calmaria durou pouco tempo. Depois da polêmica discussão sobre a proibição das vaquejadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que dividiu a opinião de protetores dos animais e vaqueiros, chegou a vez de uma nova polêmica.

Mais uma vez, proporcionada pelo STF que julgará nos próximos dias outro assunto extremamente delicado: a votação para definir (ou não) a proibição do sacrifício de animais em rituais religiosos. Desta vez, o responsável por encaminhar o processo para a decisão do plenário foi  o ministro Marco Aurélio Mello.

Ainda não há previsão de quando o assunto será debatido, mas a polêmica já começou nas redes sociais e mais uma vez estamos aqui para levantar a opinião dos brasileiros: afinal, o Brasil deve permitir a continuidade destas práticas ou chegou a hora de evoluir e boicotar toda atividade que objetifica e explora um animal? Opine, compartilhe e convoque seus amigos para a votação.

Votar AQUI! <<<<<<<<<

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Ditador Maduro mata elefanta de fome



Os urubus voando em círculos sobre o zoológico de Caricuao são o aviso derradeiro. Ruperta, a elefanta de 46 anos cruelmente submetida a um regime de inanição, vai morrer em breve. O fim está perto, anotou uma reportagem do Los Angeles Times.




O sofrimento do pobre animal, tão forte que sua agonia acompanhada no mundo todo durou anos, é evidentemente uma metáfora poderosa do que está acontecendo com os próprios venezuelanos.

URUBUS CHEGANDO

No zoológico de Caricuao, restam hoje 150 dos 700 animais recenseados em 2006. Pavões, flamingos, patos selvagens, catetos e bodes já viraram churrasco há muito tempo. No ano passado, um grupo invadiu o espaço de um raro cavalo de raça. O garanhão negro foi esquartejado e dividido lá mesmo.
Ruperta, a elefanta que está morrendo de fome, levou um tombo recentemente e se machucou. A alimentação dela estava reduzida a abóboras. Os urubus voam cada vez mais perto.
Mas o regime continua fazendo o que sabe fazer de melhor. “É proibido dizer coisas negativas”, disse ao Los Angeles Times um dos tratadores de Ruperta. “Não podemos falar sobre o que está acontecendo porque podemos perder nossos empregos”.
Outro funcionário do zoológico constatou: “Às vezes, nós estamos mais com fome do que eles”.
Sobre a Venezuela, tristemente condenada a servir de exemplo sobre o que de pior um regime populista autodenominado de esquerda pode fazer, continuam a planar os urubus.

Fonte:Veja

Governador de SP libera tortura e crueldade de animais em faculdades





“Amigos, hoje é um dia muito triste para aqueles animaizinhos que estão nas universidades, muitas vezes em um espaço muito pequeno, há meses olhando para uma parede branca! Pois quando um ser humano se aproxima, não é para lhe fazer carinho, mas para algum procedimento que lhe causará angústia, dor física ou psicológica até a morte”, desabafou o deputado Feliciano em sua rede social.


O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai vetar o projeto de lei que restringe o uso de animais em atividades de ensino. A proposta, de autoria do deputado Feliciano Filho (PSC), tornaria ilegal o uso de animais em qualquer tipo de atividade pedagógica, incluindo cursos de Biologia e de Medicina Veterinária, a não ser em condições bem específicas. Hoje é o último dia para o Estado decidir sobre o tema.
“Foi uma grande decepção para todos”, disse o deputado, após ser informado da decisão pelo próprio Alckmin, em reunião no início da noite de ontem. Para Feliciano Filho, o governador “foi muito infeliz em ouvir apenas as três universidades (estaduais)” e não escutar a opinião das faculdades particulares e da sociedade – que, segundo ele, são contra o uso de animais no ensino.
Segundo a justificativa para o projeto de lei (PL), o objetivo era de “valorizar a saúde humana e animal de forma ética, buscando alternativas eficazes para tratar de problemas reais”. Apresentada em dezembro de 2012, a matéria foi aprovada na Assembleia Legislativa no fim de junho e encaminhada ao Executivo no dia 5.
Pelo texto do PL, animais vivos só poderiam ser usados em estudos de observação ou quando eles mesmos estivessem necessitados de alguma intervenção médica. Já o uso de cadáveres seria permitido quando o animal tivesse morrido de causas naturais ou acidentais. Isso valeria não somente para vertebrados, mas também para insetos e outros invertebrados.
Fonte: Istoé

Contrassenso, retrocesso, crueldade, insensibilidade e regressão. Não há mais palavras para traduzir tal atitude completamente duvidosa e especista. Como uma pessoa pública com poderes para representar e responder por toda uma sociedade, age basicamente de foma monocrática? Já que esse assunto tomou uma proporção gigante e positiva para os animais a nível mundial. 

Governar Alckmim, não é agir de forma conveniente perante seus interesses e interesses daqueles que sugam a máquina pública. Governar é principalmente atender aos anseios do povo, e estender esse atendimento para aqueles que não podem falar e nem se expressar, os animais não humanos, porque esses dependem basicamente  de nós humanos para serem respeitados e protegidos, incrivelmente  de nós mesmos.  Vergonha Alckmim! 

Que o povo de São Paulo não deixe mais pessoas iguais a você representar e assinar medidas antiéticas capazes de envergonhar toda uma nação e produzir resultados desastrosos,  dolorosos e mortais,  tanto para animais humanos e não humanos. 

Jota Caballero

Você concorda com a proibição de pássaros em gaiolas?




Hoje no Brasil criar ou manter animais em cárcere  é algo muito comum. Mesmo que existam leis que criminalizam a caça e comércio de animais silvestres, é muito fácil encontrar diversas espécies em minúsculas gaiolas nas maiorias das residências.

E por que não criminalizar a posse desses animais? 

Os pássaros são os prediletos para o deleite e apreciadores dessa prática aparentemente inofensiva, mas que causa sofrimento, prejuízo à natureza e dor, muita dor. Animais que possuem a dádiva de voar são submetidos a tortura do confinamento, como privação de alimento e água, e tormento psicológico.

Prisão perpétua é sua sentença. Já que um animal extraído da natureza,  jogado dentro de uma gaiola, nunca mais retornará a sua origem existencial, ficando fadado ao sofrimento e a solidão de seu pequeno mundo de grades que algum humano ignorante lhe proporcionou. 

São seres que espalham sementes por onde voam, assim causando o efeito natural da multiplicação da vida. Alimentam  florestas, campos, etc. Elementais da natureza que pelo óbvio não poderiam ser enclausurados em gaiolas. Motivo? Voar.




Eles têm toda a natureza a seu dispor, todas as fontes de água para beber, todos os frutos para comer,  espeço infinito  para voar, e mesmo com todos os atributos para uma vida de total liberdade, os humanos impiedosamente e completamente desprovidos de ética, os trancafiam, limitando suas vidinhas a nada, em apenas um mísero espaço e uma vida digna a não ser vivida, e sim sofrida. Nenhum humano acha prazeroso ficar preso por muito tempo, seja qual for o ambiente.



Na Índia o Tribunal Superior de Nova Deli determinou: “A venda de aves é uma violação dos seus direitos”, ou seja, pássaros em gaiolas agora serão considerados crimes.
As aves têm o direito fundamental de “viver com dignidade” e voar, disse o Tribunal, que passou em proibir pássaros em gaiolas.
A decisão foi tomada depois que diversos pássaros foram resgatados de um homem chamado Md Mohazzim, que dizia ser tutor dos animais. A ONG People for Animals desmentiu o rapaz e provou que ele mantinha as aves em gaiolas para vendê-las.
Isso é ser racional, justificar a capacidade humana através da ética e respeito por aqueles que têm por direito inviolável sua liberdade. 



Você concorda que no Brasil deve-se criminalizar a prática de criar animais em gaiolas? Deixem sua opinião.

Jota Caballero  


segunda-feira, 24 de julho de 2017

Somos programados para ignorar o sofrimento dos animais


Entramos nesse mundo já sendo enganados. Condicionamentos absurdos somos obrigados a absorver. Somos induzidos a não questionar, a aceitar e por fim fazer parte desse grande teatro mundano de sangue, dor e gritos. 


Não conseguimos acordar desse imenso pesadelo que promovemos, pois nosso protecionismo especista está lá para nos livrar da culpa, onde a igreja nos fortalece a crença que somos os únicos dentre milhões de espécies escolhidos por um "Deus", e o Estado institucionaliza a supremacia humana, para um mundo exclusivamente humano, regrado por leis de auto proteção. O resto, é resto. 


Cometemos atrocidades inenarráveis e nem por isso nos achamos monstros, pois nossa visão é distorcida e conduzida a ver tudo da melhor forma, do mais bonito prisma, e das mais fantasiosa alegria. Nos poupamos de assistir a desgraça a nível mega industrial que comentemos, e muito de nós ou grande maioria não sabe,  ou sequer imagina o holocausto que promove-se aqui na Terra por nós mesmos. Uma questão de sono existencial que muitos dormirão sem nunca acordar, até sua morte.  



Um mundo fantasioso que promove  dor a muitos para alegria de poucos. Quero dizer que, nós, apenas nós, uma espécie, é capaz de promover a desgraça de milhões de outras espécies. O mais engraçado que sendo essa capaz de criar através da inteligência coisas incríveis, é a mesma que consegue se comportar primitivamente através do mais básico dos costumes arrastados desde os primórdios, o costume de se alimentar de entranhas iguais as suas. 

Uma indústria potencialmente mortífera, que passa facilmente por uma singela e inofensiva processadora de alimentos para o bem da nação, a indústria da carne e derivados. Só que não!  Não é bem assim, essa indústria é hoje responsável por prejuísos catastróficos em todos os níveis da natureza, que vai do clima, desmatamento, poluição, extinção de espécies, mono agricultura, seca, fome e miséria, no geral, aceleração da degradação terrena. 



O ponto fulminante de onde esse texto quer chegar é: a insensibilização do homem, o grande processo  psicológico de condução de massa, emburrecimento e idiotização, que tem como objetivo a retenção de poder por alguns e o esfriamento e o endurecimento do espírito de bilhões de seres humanos. 
O alimento no planeta Terra é a fonte mais lucrativa que existe, e por isso, em mãos de gananciosos, fez de nosso planeta, não um lugar para viver e sim sobreviver como famintos desesperados por sangue, carne e prazer. 

"Temos riquezas suficiente para suprir a fome de todos, mas não para suprir a ganância de poucos." 

Assim segue uma das frases mais perfeitas que já ouvi nessa vida. 

Temos alimentos livres de crueldade, mas alguém ou alguma coisa ainda quer que nos alimentemos de sangue do nosso sangue,  da carne de nossa carne. Onde está o sentimento? Onde está aquele algo de bom, que pesaria em nossas razões se fôssemos realmente livres para pensar e sentir?  




Somos programados para ignorar o sofrimento dos animais. Somos programados para nos fartamos diariamente por alimentos duvidosos, sofríveis e eticamente reprováveis. Não conseguimos enxergar o óbvio, pois à máquina de ilusões continua a nos hipnotizar, nos dopar, e nos deixar insensíveis, que, ao ouvir um grito de dor, daremos risadas sádicas, e cada um pensará: 

"Não é comigo, mais é pra mim." 




Não viemos aqui para aceitar o inaceitável, viemos aqui para questionar, ser e não promover a outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco. Somos seres capacitados para pensar e sentir, mas a grande maioria está sendo guiada e manipulada por tão pouco, mas gerando um sofrimento tão grande, que não sabemos a consequência dessa indiferença fabricada por alguém ou alguma coisa, mas essa existe, está aqui e meteoricamente  está matando todos nós em todos os sentidos. 

Jota Caballero 

domingo, 23 de julho de 2017

Pra que serve a dor, você já se perguntou isso alguma vez?


        




       Dor, palavra abominável e sentimento insuportável para o ser humano. Mesmo assim produzimos dor na integra a bilhões de seres no globo terrestre,  produzimos por ignorância,  ganância e maldade. 

                  Vamos lá, essa mera explicação sem fundo cientifico, só  de uma simples observação, baseada apenas em lógica, na minha existência e   auto conhecimento. Pois bem, somos seres existentes em um planeta que é regido por leis, estamos em matéria densa, precisamos de um corpo, precisamos de comida, precisamos do ar,  sol,  água, etc. Além de tudo isso, precisamos nos proteger, correto? Aí entra a dor, ela  é nossa proteção por toda nossa existência aqui nesse plano de terceira dimensão. 

Sem  'dor' nos auto flagelaríamos, não teríamos limites ao chutar uma pedra, ao pular de alturas, ou até mesmo tirar a própria vida, sem que este  oferecesse resistência natural de proteção,seria fatídico e não teria sentido. Não duraríamos o quanto necessário para nosso desenvolvimento físico, talvez fosse impossível que houvesse vida com sem esse princípio. Seria um vida curta e sem propósito, por isso sempre digo que existe algo inteligente e superior  que nos rege. Não entro em mérito religioso, por estreitar algo tão imenso e incompreensível a mente humana. Como agnóstico, prefiro dar crédito a lógica, do que me render a crença do finito.   




Só não consigo compreender como essa inteligência suprema deixa  que seres promovam  dor a outros seres, já que na minha visão de ignorante seria um contrassenso, uma injustiça do maior sobre o menor, o que seria de fato, covardia. 

Vemos exemplos pelo nosso mundinho que choca apenas alguns e  outros  bilhões de pessoas sequer se preocupam com a dor, quando essa é alheia.  Humana ou animal, a indiferença da maioria predomina.

 A dor moral no humano ainda sim tem um propósito, se melhorar, se lapidar, evoluir. Já a dor física é inerente a todos os seres, e como já foi dito, proteção incondicional a todo ser vivente, para que ocorra sua temporária existência e sobreviva a todos os intempéries da natureza.  



Dificilmente evoluímos por opção, por disciplina, geralmente evoluímos pela dor, física e moral. Por isso não vejo  motivo dos animais sofrerem o pão que o diabo amassou nas mãos dos humanos, quando estes os torturam, escravizam e  matam.  Somos os únicos na crosta terrestre que conseguimos contextualizar o que sentimos, e por ironia, os que mais promovem o mal por onde passam.

O que se passa na face da terra hoje não corresponde  a normalidade, o fato é: mais da metade da comida que produzimos jogamos fora, sabendo-se que todo esse alimento é derivado de vidas, de sofrimento de seres  que foram expostos ao ridículo, escravizados, torturados e assassinados.  

Animais  seres idênticos aos humanos, individuais como espíritos, que  sentem fome, frio, medo, adquirem doenças, precisam o mesmo ar, absorvem o mesmo sol, mas só com uma diferença,  não possuem consciência, que o ser humano goza em sua posição terrena.

Os animais não humanos, não sabem porque estão aqui, não sabem distinguir com perfeição o bem e o mal, esse é definido pelo instinto mais aferido, mas mesmo assim muitos seres inconscientes demostram mais bondade e benevolência que muitos humanos. Um exemplo entre vários são  os cães, são seres de extrema bondade, não guardam rancor, perdoam todas as mazelas por nós produzidas, até mesmo quando têm suas vidas ameaçadas.  

                  
Vegetarianismo:  se alimentando apenas de vegetais, seria o caminho para o fim de vários problemas, seria o fim da escravização animal, seria o fim da crueldade no espirito humano.  Somos cruéis e muitas vezes nem sabemos disso,  praticamos o que o instinto coletivo lhe induz. Quando vemos o que praticamos na integra, realmente enxergamos o quanto somos cruéis. Tem uma frase que divulgo muito no twitter, uma frase budista, religião a qual respeito muito, por ser essência:


"IMPLORAMOS A MISERICÓRDIA DE DEUS,

 MAS NEGAMOS PIEDADE AOS ANIMAIS, 
PARA QUAL SOMOS UM DEUS!"
                                         
(Buda)


                   Um dos maiores argumentos dos onívoros, é que as plantas são seres vivos também. Sim, são seres vivos, mas com uma enorme diferença, não possuem sistema nervoso, esse possui ligações nervosas capazes de produzir efeitos no organismo, uma delas, a dor. 

              É duro pessoas  omitirem e tentarem encobrir  aquilo que  fere os próprios interesses, que acabam com o que lhe é conveniente. Comer carne é saboroso, mas o sofrimento  cruel e insuportável, e sobrepõe  a esse pequeno prazer  que grande maioria luta e fecha os olhos para continuar a se saciar.  Não importa quanto sofrimento isso gera, quantas vidas são tiradas, quanta crueldade promovem. 


Nós procuramos saber a origem, queremos o paladar, somos capazes de fazer o outro sofrer até que nos empanturremos de corpos mutilados em nosso  organismo.  Não somos capazes de promover bem estar universal, somos capazes apenas de promover nosso próprio bem estar. Mas o grande problema está aí,  onde vai nosso verdadeiro bem estar, se produzimos um inferno a nossa volta?  

  Nesse sentido observo que estamos em um planeta em baixo grau de evolução. Somos manipulados e ao mesmo tempo  egoístas a ponto de achar que somos o centro do universo.  Que somos imagem e semelhança do criador, que somos santos, anjos e que vamos para o "céu". Mas quando levantamos o véu da ignorância vemos que não somos nada disso, apenas de um monte de zumbis venerando  dinheiro, paladar e egoísmo em escala frenética pela auto satisfação em tudo que  fazemos.

Para finalizar essa reflexão. Se a dor existe para não  nos mutilarmos, por que mutilamos outros seres, se esses  são providos da mesma capacidade de sentir que nós? 


   Por Jota Caballero


sábado, 22 de julho de 2017

Toda a crueldade e segredo industrial resumido em uma foto aterrorizante


A imagem que você vê não foi criada nem retocada no Photoshop: esta é uma fotografia de Diane Scarazzini, uma ativista de direitos dos animais, e foi tirada em Oregon, EUA.





Em cada cabine há um bezerro, que foi arrancado de sua mãe algumas horas após o nascimento. Diane os chamou de “condenados a uma morte certa no prazo de seis semanas.”

Os animais são separados da mãe após o nascimento, o que causa um enorme estresse tanto para a vaca quanto para o bezerro, ambos muito ligados uns aos outros. Muitas vezes a mãe continua a mugir para chamar seu filhote por vários dias após a separação.
Bezerros machos, incapazes de produzir leite, são destinados ao mercado de carne.
As vacas passam a vida em um ciclo constante de gravidez, parto e tráfico, uma vez que o leite é destinado para a produção leiteira.
Mas o que pode ser feito para limitar a crueldade de fazendas industriais sem necessariamente fazer o mundo se tornar vegetariano ou vegano, porque sabemos que é impossível? Deixamos essa questão em aberto.

Você para de comer, eles param de matar, é matemático




Assim o mundo se tornará Vegano. Uma ordem natural, se não há animais para consumo, não haverá produtos e derivados. E não o inverso. 


 Hoje o mundo  é carnívoro. Percebemos isso quando entramos em um supermercado e olhamos 360° a nossa volta. Não há uma direção que não haja algum produto derivado da exploração animal. O condicionamento que se arrasta por milênios, esse é fortalecido por uma indústria bilionária, que paga  uma mídia mercenária, propagandas tendenciosas que arrastam multidões através de apelos publicitários que aguçam o apetite e o paladar dos humanos de forma sistemática. Não há verdade na ilusão, como o nome já diz, é ilusão. Percebe-se o grau fantasioso das propagandas quando essas são sobre carnes e laticínios. Segundos de puro deleite, sobre o efeito de carnes grelhadas, crianças felizes e vaquinhas contentes. Esse mundo em que vivemos é uma mentira, produto de uma mentira, criada por mentirosos. 

Esse planeta hoje se move basicamente por estímulos conduzidos por oligopólios que segmentam e constroem  a vontade humana. Assim deduzindo-se que o ser humano não é o que acha que é, apenas um organismo vivo que vive escravo de instituições financeiras que movem a macro economia de forma predatória.


Hoje quem luta pela causa animal e pelo fim do especismo, ou seja, pela igualdade de tratamento entre espécies, sabe  que o mundo é assim, e por mais contraditório que seja, a sensação é que estamos em um mundo errado, por ser cruel e doloroso para quem expande a consciência. Estimulem as pessoas se tornarem vegetarianas, que o veganismo  será uma consequência natural, não tem como o ser inverso, é um contrassenso, um choque de incompreensão devido o baixo padrão vibracional dos humanos.  

Vemos pessoas  'Veganos xiitas', que ao invés de estimular , pelo contrário são agressivas com os que ainda comem carne, até mesmo com os que são vegetarianos, que estão em processo transitório para a nova realidade.  Isso só segrega, e faz com que pessoas sistêmicas desacreditem do ideal Vegano, ou seja, não conscientizamos , apenas segregamos o ideal. 

Quebrar condicionamentos é uma luta diária. Exige domínio de sua razão, extinção progressiva da ignorância, abstinência de costumes cotidianos arrastados por décadas, mudanças de comportamentos, absorção de informação, desconexão social. São pontos fundamentais de quem realmente quer mudar hábitos e adquirir novos valores.  Só o conhecimento e o autoconhecimento pode abrir uma viela nesse mundo de vastos caminhos imensos para o absurdo, desnecessário, desumano, cruel e sanguinário.



Existem pontos claríssimos que a grande maioria dos Veganos não levam em consideração.  Ainda consumimos derivados do petróleo, da cana de açúcar, esses são também responsáveis pela morte e escravização de bilhões de seres na crosta terrestre.  Quantos animais marinhos o Petróleo  mata? Através de explosões submersas, entre baleias, golfinhos, crustáceos, etc. Quantos animais são mortos na colheita e queimada ( proibida)da cana de açúcar? Entre esses estão, diversas espécies de cobras, preás, roedores em geral, etc. Quantas áreas são devastadas para extração de algum tipo de matéria prima?  Nós andamos de carros, consumimos  combustíveis fósseis, usamos borracha, e todo tipo de plástico derivado ainda do sofrimento de outras espécies, temos que racionalizar mais nossas atitudes diante de uma mundo ainda grotesco. 

Não estou justificando e nem fatalizando o 'matar', mas tentando ser claro, que devemos olhar pra trás e nos colocarmos de novo no lugar daqueles que não conseguem enxergar o que enxergamos hoje, e veremos o quanto é tão complexo entender esse processo, essa mudança tão necessária. 

Temos que compreender o meio em que vivemos, e nos colocar em um processo evolutivo, que inclui infelizmente o ciclo de vidas e mortes.  Porém, fica claro que já podemos deixar o jogo de mata mata, a qual chamamos de cadeia alimentar. Somos o topo do sistema piramidal nesse planeta, o qual, estamos incluídos, possuímos consciência, raciocínio lógico, discernimos o certo do errado,  o bem do mal, o bom do mau. Não podemos agir por instinto, se possuímos qualidades fundamentais para não nos comportarmos mais como crocodilos, leões, e todo animal que age por estímulos básicos em defesa da sua própria sobrevivência. Nosso intelecto é a chave para um mundo mais justo, e esse está nas mãos de condicionadores de comportamentos, é contra esse que devemos lutar, é contra essa máquina assassina que poucos conduzem de forma desproporcional e contra a evolução de bilhões de humanos. 



A espécie humana já era para estar há anos luz de sua atual posição na Terra. É notório e fatídico que fomos atrasados por dominantes que escravizam a mente humana, para simplesmente obter poder. Os efeitos negativos desse domínio já está  sendo sentido pela atual e presente espécie humana, entre mudanças climáticas, calor insuportável, cheias, queimadas, etc. Todos sabem que a pecuária hoje é a grande vilã do planeta, onde fazem consumir mais de 80 bilhões de animais anualmente, para apenas 7 bilhões de seres humanos, sabendo-se que 1/3 dessa população são miseráveis e passam fome. A matemática assassina é muito clara, e não deixa dúvidas que tudo está muito errado. 

Então tentem introduzir um carnívoro no vegetarianismo, através de conscientização, introdução e respeito.  A probabilidade desse se tonar Vegano amanhã, é alta, pois  faz parte do processo evolutivo da expansão da consciência, que por sinal e experiência própria é algo tão complexo, dolorido e altamente de cunho compassivo, algo que deve está dentro da alma para refletir em nosso espírito.  

Jota Caballero 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Cão parece 'dirigir' carro em alta velocidade em Blumenau- SC


Segundo órgão de trânsito de trânsito, motorista real do veículo ficou na sombra e não pôde ser visto na foto. Automóvel foi multado por excesso de velocidade.

Uma imagem de radar de Blumenau, no Vale do Itajaí, flagrou na quinta-feira (20) um cachorro no banco do motorista. Como o real condutor estava na sombra, o cão parece estar "dirigindo" o veículo.
ma imagem de radar de 
A imagem foi tirada na Rua República Argentina, no bairro Ponta Aguda, segundo o Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes (Seterb).

De acordo com o órgão, a imagem do radar foi feita de manhã, durante uma fiscalização de rotina. A velocidade máxima na via é de 60 km/h e o carro trafegava a 71 km/h. O motorista foi multado com uma infração de natureza média, com o valor de R$ 130,16.

Fonte: G1

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Cientistas descobrem que galinha é mais inteligente que criança de sete anos




Macacos, cachorros e até mesmo golfinhos sempre foram considerados animais bastante inteligentes. Mas, uma outra espécie bem conhecida e normalmente desprezada neste sentido pode ter um raciocínio até melhor do que uma criança em idade escolar: a galinha. 

Galinhas raciocinam e têm emoções

Segundo um estudo publicado pelo jornal científico Animal Cognition, galinhas podem ter personalidades distintas, planejar determinados atos e até fazer interferências lógicas de raciocínio, coisa que os seres humanos só começam a aprender aos sete anos de idade.


Através de experimentos, os cientistas descobriram que as aves expressam emoções, como ansiedade, por exemplo, têm senso de contagem, sabendo quantos ovos de seus ninhos eclodiram, cacarejam em volume mais baixo para atrair parceiras sem alertar outros machos, percebem a passagem de tempo e até antecipam eventos futuros.


Além disso, os testes com galinhas ainda mostraram que elas apresentavam autocontrole quando precisavam esperar por recompensas em forma de alimentos e respeitavam a ordem na hora de comer, características que indicam consciência própria.

A comunicação entre as aves foi outro fator que chamou a atenção dos pesquisadores. Eles descobriram que as galinhas possuem grande repertório sonoro, com até 24 vocalizações diferentes, usadas em momentos considerados certeiros, como para atrair parceiros e alertar situações de perigo, por exemplo.

Fonte:Vix