segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

REFLEXÃO




Não quero desacreditar, não quero ferir, não quero causar mal estar... Quero apenas dizer o que sinto, que por infelicidade é a realidade que não querem enxergar.




Tenho observado que o sofrimento nesse planeta não é apenas um estado, e sim o próprio, ou seja, o ciclo de vidas e mortes é inerente a vida, a crosta, ao 3D. Até aí tudo bem, até chegarmos em nós humanos. Uma espécie que não representa nada de positivo, que não soma, só divide; que não vislumbra evolução, assim promove destruição. Seres altamente insensíveis, não por opção, vontade ou essência e sim por indução, manipulação, e condução por vielas estrategicamente preparadas.


Existem engenheiros humanos construindo situações e seres altamente destrutivos, capazes de explodir o mundo onde vivem, que lógica tem isso? Vemos o grande consumo humano, destruindo vidas por onde passa, como um câncer necrosa, apodrece, infecta e mata. Seres vazios, que desfilam em carros populares como se estivessem em limusines, tentam ganhar atenção fazendo seu espaço pessoal uma vitrine que mais parece um circo, e a verdade onde está? Não estará nunca, se continuarem a criar idiotas e mortos vivos, que só impressionam moscas meio a cadáveres.



Onde está o piloto da coletividade? Está lá... Esse é o grande e mal desse plano. O real piloto é o da individualidade, porém tem que saber pilotar sua estrutura, seu organismo chamado corpo físico, dominar toda aparelhagem, sentir tudo que esse lhe proporciona ser você de fato. Só você pode pilotar seu corpo, através de sua mente, e assim ter o domínio de si, deixando de ser escravo do sistema, aquele que te escraviza e por fim de mata por dentro e por fora. Tentáculos sistemáticos de agarram todos os dias, mas lembrem-se são apenas mentais. Só depende de sua força para que abra os olhos, só depende de sua vontade para que escolha seu real caminho. Não é uma cadeira de plástico mental que vai te segurar, ou vai?
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário