terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SOMOS UM PRODUTO, E POSSO DIZER SEM TITUBEAR, DO MAL




Sem mimimi... Por favor! É tudo tão claro, tão explícito, que só existe um motivo, e esse lhe tampa sua digníssima visão, sua conveniência. O auto protecionismo humano dá nojo, hoje não se protege à espécie como a grande maioria pensa, pelo contrário, estamos ameaçados por nós mesmos.  Pelo nosso egoísmo, pela nossa capacidade de destruir tudo a nossa volta, sem o mínimo de remorso, isso é maldade. Somos a espécie mais voraz do planeta, não nos saciamos diante do caos que produzimos, até que um dia ele nos engula, não com garfo e faca, mas com água, fogo e terra. 


  
Não me melindro em expor o que penso, o que vejo, e o que sinto, mesmo que isso venha a denigrir minha própria espécie. Estaria sendo hipócrita, ver e paralelamente sentir o mal a minha volta e tentar me escorar em mentiras ilusórias, maquiadas por lixo midiático, religiões superficiais e culturas primitivas. Saber a grande farsa em que somos inseridos e dançar nesse teatro de vampiros, como um lunático e alienado, é a grande sensação do coletivo.  Assim, não desempenhando um papel  de ser, e sim um produto criado apenas para consumir, torturar e matar, por pequeninas coisas que nada somam para nossa atual situação, pelo contrário, degradação em todos os níveis, do terreno ao espiritual.


O homem, o ser com a mais alta “tecnologia  orgânica” desse planeta, se comporta instintivamente, se equiparando as criaturas mais desprovidas de capacidade, seja bernes, vírus, bactérias, etc.  
O Facebook, me ampliou ainda mais à visão macabra da vida terrena, não dando mais para virar as costas e se omitir, e nem se acovardar diante de tanta maldade a olho nu. Não dá mais para ser quem eu era, há uns 10 anos atrás.  Hoje, existe motivo de sobra para ser diferente do que me formaram, ou melhor ,concluindo: sendo o que deveria ser, desde que brotei nesse pequenino e infernal plano terreno, onde me colocaram vendas e me encheram de medalhas a cada conquista “humana” que me fez escravo.   
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