segunda-feira, 26 de junho de 2017

Pele de elefante para a China -



Até agora, caçaram-se principalmente os elefantes machos, porque – na Ásia – somente eles têm presas. Agora os caçadores furtivos parecem caçar qualquer animal que possam encontrar – até fêmeas e filhotes. Matam a presa deles com flechas venenosas para esfolar-a depois. 
Desde 2013, mais de 100 elefantes têm sido caçados por causa da sua pele, neste ano já se mataram mais de 20 animais.

A sobrevivência da espécie está em perigo.
Um dos centros comerciais mais importantes é a cidade fronteiriça Mong La, considerada na população como um “buraco preto sem lei”. Ali a pele espessa secada é oferta abertamente – ao lado de velos, ossos e outras partes do corpo de muitas outras espécies ameaçadas. Até na “Rocha dourada”, um dos sítios budistas mais sagrados de Mianmar, vendem-se os materiais de animais caçados.
A pele é secada, pulverizada e misturada com óleo de côco para fazer uma pomada que deve ajudar contra doenças cutâneas e problemas digestivos. Além disso, a pele é transformada em jóias.
O negócio criminoso é organizado a nível internacional, as autoridades não intervêm e a população local não ousa informar a polícia. Em Mianmar, a pena para matar um elefante são até sete anos de prisão. Porém, violações quase não são perseguidas. A cidade Mong La é um vazio legal.
Os políticos da China já reconheceram que o seu país joga um papel importante na caça furtiva de elefantes: A China proibiu o comércio com marfim e está fechando o mercado doméstico – mas mesmo assim, os chineses cruzam a fronteira com Mianmar sem obstáculos e compram os produtos de elefante.
Os governos da China e de Mianmar têm que garantir que nem elefantes nem outras partes de corpos animais sejam vendidos. Os elefantes asiáticos têm que sobreviver!

Acessem o link e assinem a petição: Petição on line

Fonte: Salve a Selva
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